segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

EDITORIAL

O que poderemos esperar do ano de 2011 em Buriti dos Lopes?
De que forma enfrentaremos o processo de crise que começa a se instalar em Buriti?
Essas são perguntas que certamente devem preocupar a atual gestora e a sua equipe de governo.
Porém, talvez esteja chegando à hora de se desfazerem as fantasias e o povo buritiense despertar para o que de fato está em jogo. A apologia do crescimento  em nosso munícipio poderá começar a ser questionado. Para uma cidade com mais de 20 mil habitantes, e com o grau de desigualdades e crescimentos que temos, um padrão de cidadania baseado no crediário e no acesso aos supermercados é por demais limitado. Além de arriscado no médio prazo, pelo grau de endividamento.
E, nesse aspecto, o comportamento predominante entre os nossos políticos, as negociações escancaradas que vem marcando esse governo, ou a continuidade do processo de degradação dos serviços públicos voltados à população poderão despertar o povo, finalmente, para os equívocos que temos assistido na condução desse munícipio.

Boatos que rodam Buriti dão conta de que a maquina pública precisa ser enxugada, professores reclamam que estão querendo tomar o que lhe é direito, funcionários falam de perseguição, ruas e avenidas sujas, animais soltos nas ruas, mal atendimento no serviços de saúde, esses são só alguns dos problemas que passa a nossa cidade.
Que 2011 seja, portanto, a esperança de novos tempos para a política buritiense, a partir de um reinício de mobilizações e posicionamentos críticos dos trabalhadores e de seus aliados.

Afinal, os problemas que temos acumulado em nosso Buriti, somente poderão começar a ser enfrentados a partir de uma nova postura dos segmentos populares, e de uma nova consciência política sobre a nossa realidade.

Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente os buritienses devem acordar desse delírio alucinante da "Droga Forte" que foi e está sendo essa administração. Somente um Povo chapado para acreditar na falácia desses malas fantasiados de gestores públicos. Entorpecem o Povo com o 171 que é essa gestão.