terça-feira, 19 de maio de 2015

MOBILIZAÇÃO

Caminhada marca campanha contra a violência à criança e o adolescente em Caxingó
Mais de 600 pessoas entre alunos, professores, profissionais de saúde, autoridades políticas e entidades que defendem os direitos das crianças e dos adolescentes compareceram ao evento.


A Prefeitura Municipal de Caxingó em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA e o Conselho Tutelar realizaram na manhã desta segunda-feira (18), uma caminhada pelas principais ruas da cidade exibindo faixas e cartazes, mostrando a importância do combate à violência contra criança e o adolescente.


Durante todo o percurso um carro de som que acompanhava a caminhada sonorizava mensagens de apoio ao fim da exploração sexual. A concentração começou na praça matriz e terminou com uma gincana pedagógica alusiva a campanha na quadra do colégio professora Maria do Socorro Sampaio Martins.


Mais de 600 pessoas entre alunos, professores, profissionais de saúde, autoridades políticas e entidades que defendem os direitos das crianças e dos adolescentes compareceram ao evento. A prefeita Rita Sobrinho (PT), também prestigiou o evento acompanhada de sua comitiva.


A gincana foi realizada com o intuito de promover a sensibilização junto ao alunado da rede municipal de educação e da rede estadual de educação mostrando a importância da sociedade envolver-se no combate à exploração e ao abuso e denunciar a prática.


Na ocasião o ex-prefeito Nato Sobrinho agradeceu o empenho e o trabalho de todos pela organização do evento e lembrou que essa é uma problemática que precisa ser combatida todos os dias. O presidente do CMDCA Sebastião Carvalho enfatizou que a presença dos pais durante o evento e disse que a família é fundamental para coibir essa pratica.


O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi instituído por Lei Federal Nº 9.970/2000, em alusão a 18 de maio de 1973, quando a menina Araceli Sanches, de apenas 8 anos, foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens da classe média alta de Vitória (ES). Apesar de sua natureza hedionda, o crime prescreveu e os assassinos ficaram impunes.


Fonte: ASCOM/PMC
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)

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