Menino
de 9 anos desenha mapas de cidades e sonha em ser engenheiro
Luís Arthur
mora em Parnaíba e usa habilidade para desenhar mapas. No chão, ele desenha uma
cidade a lápis de cor, cartolina e cartão magnético.
Aos 9 anos de idade,
o menino Luís Arthur Araújo Carvalho já impressiona com um talento incomum para
sua idade. Apaixonado pela arquitetura urbana e pela cartografia, o garoto que
mora em Parnaíba, Litoral do Piauí, usa sua habilidade com as mãos para
desenhar mapas de cidades. Mesmo criança, Arthur já sonha desde pequeno em ser
engenheiro.
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Arthur Santos, 9 anos, desenha mapas e sonha em ser engenheiro (Foto: Patrícia Carvalho/Arquivo Pessoal) |
Concentrado, em poucas horas de rabiscos, ele desenha no papel avenidas, estabelecimentos, casas, hospitais, parques, bosques, caminhos e trilhas.
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Menino é apaixonado por Geografia e atribui carinho à cartografia (Foto: Patrícia Carvalho/Arquivo) |
Arthur já contabiliza pelo menos uns 20 mapas desenhados.
"Eu fico pensando em como a minha cidade poderia ser mais turística. Passo tudo para o papel. A ideia é mesmo deixar a cidade bem mais elegante do que ela já é", contou.
Inspirado nas grandes cidades metropolitanas brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, além de cidades norte-americanas, como Chicago e Nova Iorque, o menino usa o mapa de Parnaíba como esboço e a transforma na cidade dos sonhos: "mais desenvolvida".
"Eu olhava mapas de outras cidades na internet e passei a desenhar sozinho. Não desenho apenas por desenhar. Desenho porque eu quero dar uma ideia diferente para as pessoas trabalharem no desenvolvimento", disse.
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Mapas possuem traços que se assemelham aos de um profissional (Foto: Patrícia Carvalho/Arquivo Pessoal |
Como a reforma era segredo para a
esposa, apenas Arthur acompanhava o andamento das obras. E para dizer ao garoto
em que pé a obra estava José tentava desenhar na tentativa de ser para ser mais
claro. Sem sucesso. Ao pai, Arthur deu várias dicas e sugestões.
"O Arthur sozinho escolheu a engenharia com a paixão que tem pela engenharia, pela arquitetura urbana e antiga. Ele tem um senso crítico, uma consciência crítica nas coisas que faz que impressiona. E tudo o que a gente faz é apoiar", contou o pai.
"O Arthur sozinho escolheu a engenharia com a paixão que tem pela engenharia, pela arquitetura urbana e antiga. Ele tem um senso crítico, uma consciência crítica nas coisas que faz que impressiona. E tudo o que a gente faz é apoiar", contou o pai.
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
Fonte: G1-PI
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