sábado, 15 de novembro de 2025

IRREGULARIDADES

HERANÇA MALDITA - Gestão de Rubens Vieira em 2014 bloqueia verba de transporte escolar para Cocal em 2025

Enquanto a oposição tenta desviar o foco, a realidade é que Cocal está sem o PNATE hoje por causa das falhas e irregularidades cometidas há mais de dez anos. 

Cocal, PI — De acordo com informações e documentos repassados ao portal Boca do Povo, nesta sexta-feira (14/11), a má administração e as graves irregularidades nos recursos do PNATE (Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar) em 2014, durante a gestão do então prefeito e atual deputado estadual Rubens Vieira (PT), resultaram no bloqueio da verba crucial para o transporte escolar de Cocal em 2025.

Documentos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) comprovam que o município foi classificado como inadimplente devido aos problemas identificados naquela época, que incluem:

  • Superfaturamento de mais de 30% no transporte escolar.
  • Pagamentos irregulares para empresas não contratadas.
  • Movimentações bancárias ilícitas.
  • Prejuízo total de mais de R$ 86 mil aos cofres municipais.

A suspensão do recurso, essencial para os alunos que dependem do transporte, é uma consequência direta e tardia dos erros de 2014. A atual crise recai sobre a educação e a nova gestão, que tenta cobrir os rombos e a "herança maldita" deixada por Rubens Vieira e seus aliados.

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Ex-prefeito e atual deputado Rubens Vieira

Enquanto a oposição tenta desviar o foco, a realidade é que Cocal está sem o PNATE hoje por causa das falhas e irregularidades cometidas há mais de dez anos.

A tentativa da oposição atual de "fazer politicagem" e transferir a responsabilidade para a gestão em exercício é vista como um cinismo político, já que a origem do problema está claramente documentada e remonta ao ano de 2014. É imperativo que a população de Cocal e os órgãos de fiscalização exijam que o responsável pela má gestão daquele período, o ex-prefeito Rubens Vieira, preste contas sobre as ações que resultaram neste prejuízo educacional e financeiro de longa data que agora penaliza os estudantes.

Enquanto isso, a atual gestão do prefeito Dr. Cristiano Brito, luta para regularizar a situação e normalizar os repasses.

Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)

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