Prefeito
de Buriti dos Lopes pretende gastar mais de R$ 220 mil com 3.600 diárias de
hospedagem
Os serviços de
hospedagem serão realizados no município, com a finalidade de atender as
necessidades da Secretaria Municipal de Saúde.
A crise econômica enfrentada pela totalidade dos
municípios brasileiros parece não preocupar o prefeito de Buriti dos Lopes,
Raimundo Nonato Lima Percy Júnior, o “Júnior Sardião” (PTB) que divulgou um
Edital de Licitação do Pregão Presencial nº 018/2017, na pretensão de gastar
uma dinheirama com hospedagem na cidade de Buriti dos Lopes. E olha que nossa
cidade não será sede de jogos olímpicos, copa do mundo e nem de outro grande
evento a nível nacional.
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Prefeito Júnior Sardião pretende gastar mais de R$ 220 mil com hospedagem. |
Segundo Edital obtido pelo Boca do Povo através do site do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), o prefeito Júnior Sardião, pretende gastar a ‘fortuna’ de R$ 228.000,00 (Duzentos e vinte e oito mil reais) com 3.600 diárias de hospedagem, sendo 2.000 diárias simples e 1.600 diárias duplas.
O Edital que constava ainda os serviços de fornecimento de estrutura físicas e logísticas temporárias, teve esse lote retirado, segundo publicação desta quarta-feira, dia 21, no Diário Oficial dos Municípios.
Ainda segundo o Edital, os serviços de hospedagem serão realizados em Buriti dos Lopes, com a finalidade de atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde. Já os recursos para cobrir as despesas estão consignados em Receitas Próprias/FPM e outras fontes.
Em
tempo
O Pregão com este valor absurdo é de chamar a
atenção, e é preciso que os vereadores do Município acionem o Ministério
Público para apurar essa futura gastança de dinheiro público. São gastos
desnecessários e assustadores. É preciso fiscalizar esse tipo de licitação e
não aceitar que façam farra com o dinheiro do contribuinte.
Em algumas cidades, o MP tem interferido, proibindo gastos desnecessários alegando que os administradores devem elencar prioridades em meio à crise. ESTAMOS DE OLHO!
Em algumas cidades, o MP tem interferido, proibindo gastos desnecessários alegando que os administradores devem elencar prioridades em meio à crise. ESTAMOS DE OLHO!
Por:
Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
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