Suspeitos de integrar esquema de tráfico e lavagem de dinheiro no PI e AM têm sítio sequestrado pela Justiça
Os policiais fizeram buscas em Parnaíba e Luís Correia, no Piauí, em Manaus e Tabatinga, no Amazonas, e em Navegantes, em Santa Catarina. Houve ainda sequestro de bens e valores na ordem de, aproximadamente, R$ 5 milhões.
A Polícia Federal está em busca de três pessoas
suspeitas de integrar um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro
entre o Piauí e o Amazonas. Nesta terça-feira (10), durante a Operação Rota
PHB, deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/PI),
sob coordenação da Polícia Federal (PF), os policiais fizeram buscas em
endereços ligados aos suspeitos.
Houve ainda o sequestro de bens e valores de
aproximadamente R$ 5 milhões, entre eles uma fazenda localizada em Luís Correia, no litoral do Piauí (foto abaixo).
As ordens judiciais foram expedidas pela Central de Inquéritos de Parnaíba.
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Segundo a PF, os foragidos são:
- Um
homem apontado como chefe de organização criminosa
no litoral piauiense, que já havia sido preso na Operação Desmonte 5, mas
solto em seguida e está foragido desde então.
- A esposa do
chefe da organização
- Uma
comerciante de Tabatinga/AM, em cuja
conta bancária circulou, no período de um ano e meio, mais de R$ 10
milhões. Ela também é investigada por tráfico de drogas e lavagem de
dinheiro no Amazonas.
Os policiais fizeram buscas em oito endereços no
Piauí, Amazonas e Santa Catarina, nas cidades de Parnaíba
(PI), Luís Correia (PI), Manaus
(AM), Tabatinga (AM) e Navegantes (SC).
A FICCO/PI, que atua sob a coordenação da Polícia
Federal, é composta também por membros da Polícia Civil, Polícia Rodoviária
Federal, Polícia Penal Federal, Polícia Militar e Polícia Penal estadual.
Atualmente, a FICCO/PI tem sede em Parnaíba,
mas sua atuação se estende a todo o estado.
A população pode colaborar com informações sobre a
atuação de facções criminosas, foragidos da Justiça, tráfico de drogas e outros
crimes por meio de denúncias anônimas, que podem ser encaminhadas pelo
link: bit.ly/denunciapcphb.
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do
Povo)
Fonte: G1-PI
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