terça-feira, 2 de dezembro de 2025

QUEBRADEIRA

O grande blefe de Rafael Fonteles: Piauí pede R$ 11,5 bilhões emprestados, mas não paga R$ 19,5 milhões

A matemática é cruel e expõe a irresponsabilidade. Ou seja, o Governo não consegue pagar o equivalente a 1/590 do valor que está pedindo emprestado. 

A gestão do petista Rafael Fonteles no Piauí mergulha em uma crise financeira de credibilidade, evidenciando que o Estado está à beira do colapso. O governador, apesar de negar publicamente o cenário crítico, tenta desesperadamente camuflar a fragilidade fiscal com a promessa de um empréstimo faraônico de R$ 11,5 bilhões.

A prova da insolvência do Piauí reside no calote dos precatórios. Enquanto busca bilhões no mercado, o Governo Fonteles se mostra incapaz de honrar uma dívida mensal de R$ 19,5 milhões, fixada judicialmente.

O Tribunal de Justiça (TJ) negou a certidão essencial para a liberação do empréstimo de R$ 11,5 bilhões justamente porque o Estado não está em dia com o pagamento dos precatórios – o aporte de outubro, por exemplo, sequer foi efetuado.

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Governador Rafael Fonteles / Imagem: Divulgação Ccom

A matemática é cruel e expõe a irresponsabilidade. Ou seja, o Governo não consegue pagar o equivalente a 1/590 do valor que está pedindo emprestado.

O pedido de R$ 11,5 bilhões, aprovado pela Assembleia, não é apenas para obras; é primariamente para a reestruturação de dívidas, um sinal claro de que a gestão atual está "trocando seis por meia dúzia" e aumentando o endividamento sem sanear a fonte do problema.

A incapacidade de cumprir uma liminar judicial e a tentativa frustrada de reduzir o valor dos precatórios indicam uma prioridade equivocada: buscar dinheiro novo para cobrir rombos antigos, em vez de promover o equilíbrio fiscal.

A crise de precatórios funciona como um alerta vermelho para o mercado e para a sociedade. Antes de endividar o Piauí por décadas com R$ 11,5 bilhões, o governador precisa responder: Se não consegue pagar R$ 19,5 milhões por mês, como o Estado honrará uma dívida bilionária? O Piauí, sob Fonteles, está "quebrado" e tentando maquiar a falência com um cheque pré-datado de alto risco.

Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)

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