O grande blefe de Rafael Fonteles: Piauí pede R$ 11,5 bilhões emprestados, mas não paga R$ 19,5 milhões
A matemática é cruel e expõe a irresponsabilidade. Ou seja, o Governo não consegue pagar o equivalente a 1/590 do valor que está pedindo emprestado.
A gestão do petista Rafael Fonteles no Piauí
mergulha em uma crise financeira de credibilidade, evidenciando que o Estado
está à beira do colapso. O governador, apesar de negar publicamente o cenário
crítico, tenta desesperadamente camuflar a fragilidade fiscal com a promessa de
um empréstimo faraônico de R$ 11,5 bilhões.
A prova da insolvência do Piauí reside no calote dos
precatórios. Enquanto busca bilhões no mercado, o Governo Fonteles se mostra
incapaz de honrar uma dívida mensal de R$ 19,5 milhões, fixada judicialmente.
O Tribunal de Justiça (TJ) negou a certidão
essencial para a liberação do empréstimo de R$ 11,5 bilhões justamente porque o
Estado não está em dia com o pagamento dos precatórios – o aporte de outubro,
por exemplo, sequer foi efetuado.
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| Governador Rafael Fonteles / Imagem: Divulgação Ccom |
A matemática é cruel e expõe a irresponsabilidade. Ou
seja, o Governo não consegue pagar o equivalente a 1/590 do valor que está
pedindo emprestado.
O pedido de R$ 11,5 bilhões, aprovado pela
Assembleia, não é apenas para obras; é primariamente para a reestruturação de
dívidas, um sinal claro de que a gestão atual está "trocando seis por meia
dúzia" e aumentando o endividamento sem sanear a fonte do problema.
A incapacidade de cumprir uma liminar judicial e a
tentativa frustrada de reduzir o valor dos precatórios indicam uma prioridade
equivocada: buscar dinheiro novo para cobrir rombos antigos, em vez de promover
o equilíbrio fiscal.
A crise de precatórios funciona como um alerta
vermelho para o mercado e para a sociedade. Antes de endividar o Piauí por
décadas com R$ 11,5 bilhões, o governador precisa responder: Se não consegue
pagar R$ 19,5 milhões por mês, como o Estado honrará uma dívida bilionária? O
Piauí, sob Fonteles, está "quebrado" e tentando maquiar a falência
com um cheque pré-datado de alto risco.
Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)

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