Piauí sob alerta: Alepi facilita empréstimo de R$ 3,2 bilhões e consolida gestão Rafael Fonteles endividada
Desde o início da gestão do petista Rafael, o uso de empréstimos tem sido a tônica, levantando sérios questionamentos sobre a sustentabilidade das contas públicas.
Teresina, PI
— A Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) aprovou, nesta terça-feira (09), a
contratação de um novo e bilionário empréstimo. O Governo de Rafael Fonteles
(PT) recebeu autorização para captar US$ 600 milhões (cerca de R$ 3,25 bilhões)
junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O Executivo justifica a medida como uma
"reestruturação da dívida", trocando passivos antigos por um
financiamento de prazo mais longo, visando organizar o fluxo de caixa.
No entanto, a aprovação relâmpago reforça a crítica
de que o Piauí entrou em um ciclo de dependência do crédito externo. Desde o
início da gestão Fonteles, o uso de empréstimos tem sido a tônica, levantando
sérios questionamentos sobre a sustentabilidade das contas públicas.
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| Governador Rafael Fonteles / Imagem: Divulgação |
Com a ampla maioria governista na Alepi, o
governador não encontra barreiras políticas, facilitando a contratação de
montantes que, por estarem em dólar, expõem o estado a riscos cambiais
imprevisíveis.
Para críticos, a "reestruturação" é apenas
uma forma de rolar dívidas, hipotecando o futuro financeiro do Piauí e adiando
o enfrentamento de um problema estrutural que deveria ser resolvido com aumento
de receita própria ou corte de gastos. O estado segue refém da estratégia de
"pegar mais dinheiro emprestado para pagar o que deve".
Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)

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