Piauí paga caro, recebe pouco: A contradição de ter a 2ª maior alíquota de impostos do Brasil sem serviços eficientes
O Piauí figura no topo do ranking dos estados que mais taxam, impactando diretamente o custo de vida e a competitividade das empresas locais.
O Piauí carrega um fardo pesado, mas não vê o
retorno esperado. É o que denuncia o jornalista Toni Rodrigues nesta
quinta-feira (18), ao cravar que o estado detém a segunda maior alíquota de
impostos do país, uma carga tributária que sufoca a população e o setor
produtivo, mas que, na prática, não se traduz em um trabalho eficiente do
governo de Rafael Fonteles (PT).
A denúncia joga luz sobre uma grave contradição: o
alto volume de arrecadação, obtido por meio de impostos estaduais elevados como
o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), não está sendo
revertido em melhorias perceptíveis para a sociedade.
O Piauí figura no topo do ranking dos estados que
mais taxam, impactando diretamente o custo de vida e a competitividade das
empresas locais. A crítica de Rodrigues é direta: se o cidadão piauiense está
pagando um dos impostos mais caros do país, o mínimo que se espera é uma qualidade
superior nos serviços públicos, o que, segundo a análise, não ocorre.
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Governador Rafael Fonteles / Foto: Divulgação Ccom |
A ineficiência apontada afeta áreas vitais como saúde,
educação e infraestrutura. O alto preço pago pelos contribuintes parece se
perder em meio a uma gestão fiscal que falha em transformar essa enorme receita
em desenvolvimento social e econômico.
A polêmica levantada por Toni Rodrigues exige uma
resposta imediata do Governo do Piauí sobre o destino da alta arrecadação e
como a administração estadual pretende justificar o título de "um dos
estados mais caros para se viver" com a entrega de um serviço público que
está aquém das necessidades da população.
Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)
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