quinta-feira, 18 de setembro de 2025

IMPOSTOS

Piauí paga caro, recebe pouco: A contradição de ter a 2ª maior alíquota de impostos do Brasil sem serviços eficientes

O Piauí figura no topo do ranking dos estados que mais taxam, impactando diretamente o custo de vida e a competitividade das empresas locais. 

O Piauí carrega um fardo pesado, mas não vê o retorno esperado. É o que denuncia o jornalista Toni Rodrigues nesta quinta-feira (18), ao cravar que o estado detém a segunda maior alíquota de impostos do país, uma carga tributária que sufoca a população e o setor produtivo, mas que, na prática, não se traduz em um trabalho eficiente do governo de Rafael Fonteles (PT).

A denúncia joga luz sobre uma grave contradição: o alto volume de arrecadação, obtido por meio de impostos estaduais elevados como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), não está sendo revertido em melhorias perceptíveis para a sociedade.

O Piauí figura no topo do ranking dos estados que mais taxam, impactando diretamente o custo de vida e a competitividade das empresas locais. A crítica de Rodrigues é direta: se o cidadão piauiense está pagando um dos impostos mais caros do país, o mínimo que se espera é uma qualidade superior nos serviços públicos, o que, segundo a análise, não ocorre.

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Governador Rafael Fonteles / Foto: Divulgação Ccom

A ineficiência apontada afeta áreas vitais como saúde, educação e infraestrutura. O alto preço pago pelos contribuintes parece se perder em meio a uma gestão fiscal que falha em transformar essa enorme receita em desenvolvimento social e econômico.

A polêmica levantada por Toni Rodrigues exige uma resposta imediata do Governo do Piauí sobre o destino da alta arrecadação e como a administração estadual pretende justificar o título de "um dos estados mais caros para se viver" com a entrega de um serviço público que está aquém das necessidades da população.

Da REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)

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