Piauí: um estado afundado em dívidas bilionárias por seus governantes de esquerda
O Piauí vive uma herança de irresponsabilidade fiscal, e a população assiste impotente ao desperdício e à falta de planejamento dos governantes.
O Piauí paga quase R$ 210 milhões por mês em
empréstimos contraídos por seus governantes, o que totaliza R$ 2,5 bilhões por
ano — um verdadeiro desastre financeiro que compromete o futuro do estado. Ao
todo, 37 empréstimos foram feitos: 18 em quatro mandatos de Wellington Dias; 7
no governo de Wilson Martins; e o atual governador Rafael Fonteles, em menos de
três anos, já realizou 12 operações, incluindo três bilionárias, uma de R$ 2,5
bilhões, outra de R$ 2 bilhões e mais uma de R$ 1,2 bilhão, algumas com
vencimento só em 2050.
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| Governador Rafael Fonteles e o atual senador e ex-governador W. Dias / Imagem: Divulgação |
O pior: enquanto o estado se afunda em dívidas
históricas, a Assembleia Legislativa permanece omissa, sem fiscalizar ou
questionar os números que pesam diretamente nos cofres públicos e no bolso do
povo. O Piauí vive uma herança de irresponsabilidade fiscal, e a população
assiste impotente ao desperdício e à falta de planejamento dos governantes, que
parecem mais preocupados em contrair novas dívidas do que em resolver problemas
estruturais.
Edição: REDAÇÃO (Portal Boca do Povo)
Fonte: Silas Freire (Encarando)

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