ELEIÇÕES 2024

Pesquisa eleitoral apresenta números estranhos e levanta suspeita em Cocal

A pesquisa do Instituto Credibilidade, divulgada pela mídia nesta quarta-feira (10), apresentou números bem diferentes do que se sente nas ruas da cidade. 

As eleições municipais em Cocal ganham novas polêmicas a cada dia. Chegou a vez das pesquisas eleitorais, uma que foi divulgada nas primeiras horas desta quarta-feira (10/04), e que está sendo divulgada nas redes sociais e, ganham repercussão em portais de notícias do estado, está chamando a atenção da população cocalense. A fragilidade dos questionários, que inclui ainda um instituto que já se envolveu em diversas polêmicas no Piauí, vem levantando suspeitas dos adversários.

A pesquisa Instituto Credibilidade, que teria sido encomendada por uma pessoa ligada ao deputado estadual Rubens Vieira, e divulgada pela mídia, apresentou números bem diferentes do que se sente nas ruas da cidade.

De acordo com o levantamento que foi conduzido por meio de 350 entrevistas, o que proporcionou uma margem de erro de 5,19%, o atual prefeito Douglas Lima lidera com 50,28%, contra 33,81 do seu principal adversário, Dr. Cristiano. As entrevistas foram realizadas entre os dias 03 e 04 de abril de 2024, e a pesquisa foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número PI-02140/2024.

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Prefeito Douglas Lima e pré-candidato Dr. Cristiano (Imagens: Divulgação)

Simpatizantes de Dr. Cristiano, dizem que a “encomenda” foi feita na tentativa de confundir o eleitorado para tentar emplacar o nome do atual prefeito. Já populares da cidade que conversaram com nossa reportagem, dizem que se trata de algo “arranjado” e afirmam que Douglas Lima só fica em primeiro lugar na pesquisa que for realizada na casa do deputado nos finais de semana. Numa ironia as reuniões que são realizadas aos sábados e domingos na casa de Rubens Vieira com aliados e simpatizantes.

É importante que o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), esteja atento as pesquisas que serão divulgadas daqui pra frente, para que as mesmas não possam ser usadas como meio para propagar algo que não existe, somente para confundir a mente do eleitorado. ESTAMOS DE OLHO!

Por: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)