Correia
Lima vai a júri popular acusado de homicídio qualificado e ocultação de cadáver
O julgamento
foi marcado para o dia 28 de maio. Também estarão no banco dos réus o irmão do
ex-coronel, soldado José Correia Braga Neto e o ex-policial civil Francisco
Domingos de Sousa.
O ex-coronel da Polícia Militar do Piauí José
Viriato Correia Lima, vai a júri popular no próximo dia 28 de maio acusado de
homicídio qualificado, ocultação de cadáver e constrangimento ilegal. O
ex-coronel chefiou o crime organizado no Piauí na década de 1990 e está preso
desde 1999.
Também estarão no banco dos
réus o irmão do ex-coronel, soldado José Correia Braga Neto e o ex-policial
civil Francisco Domingos de Sousa.
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Correia Lima |
Correia Lima é acusado de ser o autor intelectual
do assassinato de Claudemir Antônio França, conhecido como “Mauro Gaúcho”,
morto em 11 de junho de 1998, na zona rural do município de Redenção do
Gurgueia. “Gaúcho”, que foi alvejado com um tiro de escopeta calibre 12 e
posteriormente teve o corpo carbonizado numa fogueira de pneus, participava da
organização criminosa comandada pelo ex-coronel e teria sido assassinado por
desviar uma carga roubada do grupo.
O advogado Luis Augusto Correia Lima de Oliveira, que faz a defesa de Correia Lima, afirma que se trata de mais uma manobra para evitar que o ex-coronel seja posto em liberdade, uma vez que se aproxima a data para sua progressão de regime. "Meu cliente é condenado pela imagem que foi criada em torno de seu nome, não pelos fatos, não pela Lei e muito menos pelo suposto crime", destacou o advogado.
Correia Lima ainda deve ser julgado por pelo menos outros dois assassinatos. O do engenheiro José Ferreira Castelo Branco Filho, o Castelinho e o do comerciante Sinval Correia Braga, crime que aconteceu no município de Jucás, em 3 de abril de 1996.
O advogado Luis Augusto Correia Lima de Oliveira, que faz a defesa de Correia Lima, afirma que se trata de mais uma manobra para evitar que o ex-coronel seja posto em liberdade, uma vez que se aproxima a data para sua progressão de regime. "Meu cliente é condenado pela imagem que foi criada em torno de seu nome, não pelos fatos, não pela Lei e muito menos pelo suposto crime", destacou o advogado.
Correia Lima ainda deve ser julgado por pelo menos outros dois assassinatos. O do engenheiro José Ferreira Castelo Branco Filho, o Castelinho e o do comerciante Sinval Correia Braga, crime que aconteceu no município de Jucás, em 3 de abril de 1996.
Edição:
Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
Fonte: GP1
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