Gaeco
deflagra 2ª etapa da operação ‘Águas de Março’, que investiga fraudes em
licitações
A execução dos
mandados contou com o apoio da Polícia Civil, incluindo a Delegacia de Combate
à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR), Polícia Militar e Tribunal de
Contas do Estado do Piauí (TCE).
O Ministério Público do Estado do Piauí, por meio
do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou
nesta quarta-feira (29) a segunda etapa da operação ‘Águas de Março’, que tem
como alvo pessoas investigadas por fraudes em licitação no município de São
Miguel da Baixa Grande, Piauí.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão
expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, dois na cidade de
Teresina e um na cidade de Monsenhor Gil.
No pedido de busca e apreensão, o Ministério Público
ressaltou “que as empresas construtoras praticavam operações com notas
fiscais ‘frias’, realizando empenho e recebendo valores vultosos, mesmo não
possuindo capacidade operacional para executar obras e qualquer tipo de
serviço, além de possuírem quantidade ínfima de funcionários”, bem como
justificou a necessidade de novos mandados de busca e apreensão para apuração
de fatos novos que surgiram no decorrer das investigações, uma vez que os
agentes investigados continuam na prática criminosa, provocando dano ao erário
municipal.
A Primeira etapa da operação “Águas de Março” foi
realizada em março de 2019, e teve como alvo o prefeito e a Prefeitura
Municipal de São Miguel da Baixa Grande, o prefeito de Manoel Emídio, e outras
pessoas ligadas às empresas investigadas por fraude à licitação.
A execução dos mandados contou com o apoio da
Polícia Civil, incluindo a Delegacia de Combate à Corrupção e à Lavagem de
Dinheiro (DECCOR), Polícia Militar e Tribunal de Contas do Estado do Piauí
(TCE).
Edição:
Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
Fonte:
Encarando.com
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