quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

POLICIAL

Mulher presa suspeita de matar recém-nascido é solta após perícia confirmar aborto espontâneo

Ela prestou depoimento e foi liberada na tarde de terça-feira (03) na cidade de Parnaíba.  

A mulher presa em flagrante após suspeita de matar o próprio filho recém-nascido foi solta após o Instituto de Medicina Legal (IML) confirmar que ela sofreu um aborto espontâneo. O corpo do bebê foi encontrado em um saco de lixo na cidade de Parnaíba, no litoral do Piauí.

Ela prestou depoimento e foi liberada na tarde de terça-feira (03).

O Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a mulher presa, suspeita de matar o próprio filho recém-nascido, na verdade teve um aborto espontâneo. Após prestar depoimento, ela foi liberada na tarde desta terça.

O delegado Willams Pinheiro, da Delegacia Regional de Parnaíba, disse que a mulher estava grávida e o bebê nasceu morto.

Mulher é presa suspeita de matar filho recém-nascido (Foto: Portal Veja PHB)

“Ela estava grávida de oito meses e sofreu um aborto espontâneo. O feto nasceu morto, legalmente não houve crime e ela foi liberada. O inquérito foi encaminhado para a Delegacia da Mulher que vai investigar o descarte do bebê, é preciso analisar o estado de saúde da mãe no momento”.

O 2º Batalhão da PM informou que os vizinhos denunciaram que a mulher teria dado à luz a criança e em seguida matado o bebê. A mãe chegou a apresentar duas versões para os policiais.

SAIBA MAIS

Uma mulher foi presa em flagrante após seu filho recém-nascido ser encontrado em saco plástico, dentro de casa. O caso aconteceu em Parnaíba, no litoral do Piauí, neaterça-feira (3) e foi denunciado pelos vizinhos da mãe.

O tenente Juscelino, do 2º BPM, os vizinhos contaram que ela deu à luz e depois matou ao bebê. Mas, segundo o delegado Williams Pinheiro, antes mesmo da perpicia, tudo indicava que a mulher teve um aborto espontâneo, ou seja, o bebê nasceu morto.

“Não há nenhum ato de agressão ao feto então tudo leva a crer que foi um aborto espontâneo. Vamos avaliar o estado puerperal da mulher e o descarte do feto, antes de incriminá-la”.

Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)

Fonte: G1 Piauí

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