Operação Cerco Fechado: 46 suspeitos são presos por crimes violentos no Piauí
Ao total, 60 mandados foram cumpridos, entre prisões e apreensões, por crimes relacionados a roubos, latrocínios, tráfico de drogas, estupros e violência doméstica. Duas pessoas foram presas em Buriti dos Lopes.
A Polícia Civil concluiu a Operação Cerco Fechado
VII na tarde desta terça-feira (03). Ao todo, 46 pessoas foram presas em Teresina e
em outras cidades do Piauí. Os policiais cumpriram 60 mandados, entre prisões e
apreensões, por crimes relacionados a roubos, latrocínios, tráfico de drogas,
estupros e violência doméstica.
Os mandados foram cumpridos nas cidades de Teresina,
Parnaíba, Picos, Valença, Pedro II, Oeiras, Buriti dos Lopes, Canto do
Buriti, Paulistana, Batalha, Inhuma, Piripiri, Esperantina, Demerval Lobão e
Nazária.
Dois mandados foram cumpridos no município de Buriti
dos Lopes, um deles por tráfico de drogas e outro por descumprimento de
medida protetiva.
Entre as apreensões realizadas em Teresina,
policiais da Delegacia de Crimes de Informática e Delegacia de Prevenção e
Repressão a Entorpecentes (Depre) encontraram cerca de R$ 16 mil em dinheiro,
além de armas e drogas.
Entre os presos está um casal suspeito por tráfico
de drogas. Segundo o delegado geral, Luccy Keyko, os dois foram presos com mais
de R$ 10 mil em dinheiro, além de uma pistola, munições e porções de drogas.
Em Canto do Buriti, foram apreendidos cinco tabletes
de maconha, com apoio da Polícia Militar.
Os alvos são pessoas que foram investigadas pela
Polícia Civil e, com base na investigação, tiveram ordem de prisão determinadas
pela Justiça. Segundo o delegado Luccy Keyko, são suspeitos por crimes
violentos, como homicídios, tráfico de drogas e assaltos.
"Essa fase da operação foca no enfrentamento à
criminalidade violenta. São pessoas que estavam foragidas, e antes de
deflagrarmos a operação, já víamos fazendo o levantamento de onde elas estavam
escondidas", explicou o delegado.
Segundo a Polícia Civil, os presos foram levados ao
Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito e, depois,
encaminhados para a Central de Flagrantes, onde irão aguardar pela audiência de
custódia.
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do
Povo)
Com informações do G1-PI
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